Jorge Simão, treinador do Boavista, fez a antevisão ao jogo com o Marítimo. Falou da partida, mas também do mercado.
Corpo do artigo
Paragem competitiva: "Todos os treinadores querem competição constante. Foi uma paragem no campeonato muito maior que o normal, mas está definido e a nós compete mostrar competitividade".
Queixas arbitragem: "Subscrevo totalmente a posição do clube, foi uma tomada de posição importante para deixar claro que sentimos as coisas, que nos toca, que nos custa. Mas já está ultrapassado, não controlamos isso e nós, equipa, não podemos desgastar com isso, temos de focar-nos no nosso trabalho".
Oportunidades foram aproveitadas com as lesões: "Claramente. Alguns jogadores que apareceram nos últimos tempos foram agradáveis surpresas, acrescentaram qualidade à equipa".
Poucos golos no ponta de lança: "Marcar golos não é um função exclusiva de um ponta de lança. O objetivo é ganhar, não é que o ponta de lança marque golos. Nas equipas que sofrem menos golos, o guarda-redes é quem menos toca na bola, a responsabilidade é do processo defensivo da equipa".
Mercado: "Se chegar alguém com um camião de notas só um louco não aceita. Mas se chegar numa mota ou bicicleta... não agrada ninguém. Entradas? Temos só a necessidade de estarmos atentos a oportunidades de última hora, mas não prevejo isso".