Álvaro Magalhães e Jorge Amaral divergem na análise ao caso
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Álvaro Magalhães e Jorge Amaral, sócios do FC Porto, divergem na opinião sobre o impacto da Operação Pretoriano nas eleições de abril, mas concordam que o sufrágio não deve ser adiado em virtude deste caso, como sugeriu ontem o candidato Nuno Lobo.
“Tudo o que acontecer até lá terá influência, sem dúvida. E isto é uma situação que o André Villas-Boas tem vindo a denunciar”, respondeu o escritor, em declarações a O JOGO. Já o antigo guarda-redes considera que “as pessoas não podem ligar isto a Pinto da Costa”, por se tratarem de “atos isolados”, mas deixa uma ressalva. “Admito que este tipo de ações ajude sempre os outros candidatos”, acrescentou Jorge Amaral.