Diligências começaram mais tarde do que o previsto devido a uma greve de funcionários judiciais.
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O interrogatório a Bruno de Carvalho e Mustafá, que tinha início previsto para as 10h00 desta terça-feira, começou atrasado devido à greve dos funcionários judiciais, que afetou o Tribunal do Barreiro, onde se encontram o ex-presidente do Sporting e o líder da claque Juventude Leonina.
Os funcionários encarregados das diligências só entraram no edifício às 11h00 e, às 12h30, haverá pausa para almoço, com a duração de uma hora. Para as 16h00 está prevista nova paralisação, algo que poderá resultar no adiamento do processo para quarta-feira, de acordo com a informação prestada por António Albuquerque, vice-presidente da delegação regional do Sindicato de funcionários judiciais de Lisboa.
A primeira fase do interrogatório prende-se com a identificação dos arguidos, mas Bruno de Carvalho (indiciado por 56 crimes) e Mustafá podem optar por se remeterem ao silêncio, caso a defesa de ambos assim o entenda.