Palavras do central uruguaio, em declarações à RTP. Defesa destacou um nome do passado, na América do Sul, e dois dos tempos de Alvalade
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Construção de jogo foi um acréscimo que veio de Rúben Amorim? "Podem ser as duas coisas. Não sei se era falta de confiança. Mas hoje temos um sistema que todos já conhecemos bem em termos de movimentos. Por exemplo, o Paulinho, na forma como ele vem receber a bola, outras vezes finge e depois ataca as costas da defesa. Hoje conheço muito melhor os companheiros e isso ajuda-nos a todos. Talvez hoje arrisque mais no passe do que sucedia no passado."
Golos decisivos a avançado: "Sim, é verdade comecei a jogar mais à frente e depois fui recuando para trás. Mas são momentos do jogo que passam e que sucedem nos campeonatos, que ficam na memória tanto dos adeptos como na minha."
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Rúben Amorim disse que lhe faltava confiança e que tinha a ideia errada que era um jogador estático e lento: "Não sei se teve de meter na cabeça. Mas é verdade que fala muito sobre isso, à parte de me transmitir confiança para jogar. É um treinador que puxa por todos os jogadores e está sempre a dizer-me que posso fazer melhor e continuar a crescer como jogador que posso melhorar. Isso é muito importante para mim, porque por maior experiência que tenhamos podemos sempre melhorar."
Qual o treinador que o marcou mais? "Posso dizer que quando estive no Nacional tive um grande treinador, Gerardo Pelusso, que me lançou na Libertadores e deu tudo certo. O míster Jesus que me trouxe para o Sporting, Amorim agora. Tenho de todos os treinadores alguma coisa. E no Sporting joguei com todos."
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