Candidatura de Vieira revela "seis eixos centrais": três jogadores de elite e não só
"A hegemonia será a norma, não a exceção", vinca o ex-presidente
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A candidatura Voltar a Ganhar, encabeçada por Luís Filipe Vieira, emitiu esta quarta-feira um comunicado, no qual sustenta que "conquistar a hegemonia nacional é o grande objetivo, num plano muito ambicioso e estruturado que combina investimento, formação e inovação."
"O Benfica voltará a ser o centro do futebol português: competitivo, sólido, preparado para vencer todos os anos. A hegemonia será a norma, não a exceção", vincou o ex-presidente das águias. "Não faz quem quer, faz quem pode. Eu e a minha renovada equipa temos a experiência, temos as provas dadas, mas temos sobretudo a ambição e a energia para voltar a ganhar", assegurou, sendo revelados "seis eixos centrais", que pode conferir abaixo.
"I - Benfica vai voltar a dominar: Novo Tetra à vista
. O Tetra foi o símbolo de uma era. O Novo Tetra será o símbolo do futuro;
. Campeão 7 vezes em cada 10 campeonatos;
. Melhorar performance europeia e voltar às finais para ganhar.
II - Três jogadores de elite por época: reforços que fazem a diferença
. Contratação de reforços-chave com rendimento imediato;
. Investimento inteligente: menos quantidade, mais qualidade.
III - O coração do Benfica volta a bater no Seixal
. Voltar a ter a melhor academia do Mundo;
. A formação não é um departamento. É a alma do Benfica;
. Espaço garantido para que os talentos do Seixal possam jogar na equipa principal.
IV - Vender menos, ganhar mais
. Valorizar antes de vender: inclui plano de retenção de jogadores formados no Benfica Campus pelo menos durante quatro anos;
. Retemos talento, criamos campeões.
V - Inteligência artificial vai jogar connosco
. O Benfica será o primeiro clube europeu a ter Inteligência artificial no seu ADN;
. Modelos preditivos, scouting inteligente e prevenção de lesões: o futebol do futuro será no Benfica.
VI - Menos custos e menos juros, mais investimento no futebol
. Gestão de topo e de nova geração será o maior reforço do Benfica;
. Gestão alinhada com melhores práticas internacionais;
. Nova direção de controlo de custos e eficiência operacional;
. Novas soluções de financiamento."