Extremo do Rio Ave vive um grande momento e é um dos protagonistas neste arranque de época, com um golo na Luz pelo meio a servir de cartão de visita
Corpo do artigo
Leia também "O FC Porto em vez de competir por jogadores com o Atlético ou o Barcelona, compete com o Burnley, o Sunderland..."
Como é a relação com o Clayton?
-Ele é mineiro, mas jogou no Vasco e conhece os cariocas. A época passada não éramos tão ligados, mas criámos uma energia muito boa e até somos companheiros de quarto. Conversamos muito e discutimos as características dos centrais em cada jogo, tentando explorar as suas debilidades. Contra o Tondela, por exemplo, percebemos que o Medina dava carrinhos e vi que podíamos dar o corte para trás, algo que usámos durante o jogo. Tem dado certo esta parceria.
Mesmo tendo jogadores de várias nacionalidades, sente uma boa energia no grupo?
-Tenho uma conexão especial com o Clayton, mas, mesmo não falando inglês, conseguimos conectar com todo o grupo. Falamos algumas palavras de inglês e, mesmo sem dominar a língua, brinco com toda a gente e dou-me bem com todos. Há uma boa energia. Estou a ter aulas de inglês para poder comunicar.
Tendo contrato até 2029 com o Rio Ave, como projeta o futuro?
-Estou tranquilo e feliz no Rio Ave, concentrado sempre no próximo jogo para poder ajudar a equipa. O que vem de fora eu não controlo. Só controlo dentro de campo.