Declarações de Rúben Amorim após o Sporting-Aves SAD (3-0), jogo da sexta jornada da I Liga
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Sentia-se que havia duas versões do Sporting no final, uma a gerir e outra com Gyokeres a querer mais. Qual era para si a mais lógica? “Claramente a de mais golos, mas eu percebo. O Ousmane [Diomande] estava mais cansado e queria ficar com a bola, mas eu prefiro a outra, porque encostamos o adversário, marcamos golos e isso alimenta-nos como equipa, até porque neste caso senti que o jogo estava controlado. Mas marcámos três golos e não sofremos nenhum, não é mau”.
Nuno Santos e Trincão ficaram na sombra de Harder e Gyokeres: “O Trincão está num grande momento de forma e, quando está feliz, nota-se. É muito bom para qualquer adepto, mas acho que pode ser mais objetivo e digo-lhe isso todas as semanas. Da mesma forma que o defendi quando estava menos inspirado, acho que há mais espaço para crescer e entrar numa dimensão diferente. O Nuno é um dos jogadores mais importantes desde que estamos cá, continua com a sua intensidade e continua com o seu grande problema, que é: ele joga este jogo e joga o jogo passado em que não jogou. Acabou este e de certeza que já está a pensar se joga o próximo, isso é um problema porque o afeta durante a semana, já lhe disse. Estou muito satisfeito com eles, são muito importantes e nota-se porque são sempre utilizados, mas há sempre espaço para crescer”.