Declarações do treinador do Sporting na antevisão ao jogo com o Arouca, agendado para as 20h30 de sábado.
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Baixas: "João Palhinha não vai estar nos próximos dois jogos, de certeza. O resto é uma incógnita. O Daniel Bragança até pode ser um bocadinho mais ou menos. Não me quero alongar sobre isso. O resto está disponível para um jogo difícil, contra uma equipa que cresceu bastante, mesmo na forma de jogar com bola."
Arouca: "Fazemos a observação e a equipa cresceu bastante. O David Simão veio dar qualidade ao meio-campo. Têm três jogadores na frente que são fortes nas transições, daí talvez os melhores resultados fora. Eles não vivem só disso, mas têm uma grande capacidade. Fizeram um grande jogo em Guimarães, o que não é fácil. Esperamos um jogo muito difícil, mas temos de ganhar. Estamos preparados para vencer. Sabemos que eles são perigosos nas transições e que vão estar confortáveis num jogo sem responsabilidade. Nós temos de ir atrás do jogo e vencer, como sempre."
Morita na agenda: "Em relação ao mercado, só vou falar na próxima época. Depende também dos resultados, se cá estiver ou não, mas espero cá estar para responder a muitas perguntas sobre isso."
Série negativa e pressão: "Sabemos da responsabilidade que temos, mas não há pressão extra. Temos sempre de ganhar. O importante é que estes cinco jogos já passaram. Da mesma maneira que tivemos séries longas de vitórias e nunca demos importância a isso, não temos de dar importância aos resultados que já passaram, porque já não podemos fazer nada em relação a isso. Os objetivos estão mais difíceis. A Liga dos Campeões está fechada. A Taça de Portugal e a I Liga estão difíceis, mas não estão impossíveis. Longe disso. É nisso que temos de nos focar. Temos de vencer, tal como tínhamos de vencer no ano passado."
Questão física e anímica: "Os jogadores dão tudo o que têm. Já tivemos série de jogos em que não tínhamos espaço para treinar, mas, como ganhávamos, não se notava muito. É o futebol. É mais fácil a ganhar, recupera-se mais facilmente do ponto de vista físico, os jogos não têm tanto impacto, as sensações são boas. É um aspeto mais psicológico, mas todas as equipas passam por isso. O nosso foco é que somos capazes de vencer o próximo jogo e o outro. É encarar com normalidade. É sempre um peso grande ter essas séries de resultados, mas podemos encaminhar para uma série grande de vitórias."
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