Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo entre Sporting e Belenenses SAD, Rúben Amorim aprofundou os elogios ao central francês, que sofreu uma lesão e grave e, por esse motivo, termina a carreira.
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Jogos fora de casa: "Em relação aos jogos fora, o bom do futebol é que podemos sempre mudar isso amanhã [sexta-feira]. O passado não conta, não interessa muito o que já passou, há sempre ligações. Amanhã jogamos fora, podemos sempre jogar com isso, mas cada jogo tem a sua história".
Camacho tem sido opção à direita: "A ideia esta lá, depende de quem se consegue adaptar. Há uns que chegam ao momento, adaptam-se bem e agarram o lugar. Uma equipa de futebol vive disso, de ter dois jogadores com qualidade poe posição. Conto com o Ristovski, o Rosier, o Camacho... Quem estiver melhor vai jogar. Depende mas deles do que de mim".
Mais sobre Mathieu: "Em relação ao homem... Por acaso o Mathieu é uma pessoa invulgar, calada e muito introvertida, mas muito querida pelos colegas. Estive quatro meses, nem foram bem quatro, com ele, é muito acima da média, teve uma resposta fantástica à situação quando ficou de fora, eu não teria, com a idade e o currículo dele, foi uma surpresa bastante agradável. Como aconteceu a lesão? Foi um choque entre dois jogadores, a tentar evitar o remate, foi um choque que acontece mil vezes num treeno. Foi um azar muito grande, não foi culpa dele, não foi culpa do colega. É uma nova fase, o futebol não é tudo na vida, são muitos anos a acordar para treinar, mas vai sentir alegria por não ter que ir para o ginásio logo depois de acordar [risos]".