Frente ao Bodo/Glimt, o FC Porto fez apenas oito faltas, praticamente metade da média no campeonato
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No rescaldo do desaire na Noruega, o primeiro diagnóstico da equipa técnica e dos jogadores apontou à falta de agressividade e os números corroboram em pleno a teoria. Foi um FC Porto macio que caiu aos pés do Bodo/Glimt.
Equipa técnica e jogadores foram rápidos a reconhecer que a intensidade ficou abaixo do exigível. As interceções também não foram além das 19: contra o V. Guimarães, por exemplo, foram 37...
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