Ainda não há decisão e a instrução, em que os portistas alegam terem-se limitado a divulgar e-mails com interesse público, foi adiada sem nova data.
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O Benfica defende que a instrução dos caso dos e-mails - que tem como arguidos o diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, o ex-diretor do Porto Canal, Júlio Magalhães, e Diogo Faria, colaborador do clube azul e branco - não deve ser feita no Tribunal de Matosinhos.
O clube encarnado considera que esta fase processual facultativa, que visa avaliar se há indícios suficientes para levar os arguidos a julgamento, deve realizar-se em Lisboa.
A defesa das águias entende que os emails foram divulgados na cidade do Porto, mas que os crimes foram cometidos em Lisboa, razão pela qual defendem que esta fase se deve realizar no Tribunal de Instrução Criminal (TIC), de Lisboa.
Ainda não há decisão e a instrução, em que os portistas alegam terem-se limitado a divulgar e-mails com interesse público, foi adiada sem nova data.