A lateral-esquerdo bisou, esta quarta-feira à noite, diante do Chelsea, garantindo um ponto para o Real Madrid no arranque da Champions feminina. Já tinha sido o amuleto da sorte na conquista do Mundial por parte da Espanha.
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Olga Carmona García já gravou o seu nome, a letras de ouro, na história do desporto-rei. Na nona edição do Campeonato do Mundo de futebol feminino, que decorreu entre 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e na Nova Zelândia, a jogadora assinou o tento que apurou a Espanha para a final – vitória por 2-1 frente à Suécia – e o remate certeiro que deu o inédito título à “La Roja” – triunfo por 1-0 contra a Inglaterra.
Já esta quarta-feira à noite, a lateral-esquerdo, de 23 anos, voltou a ser um pesadelo para inúmeros ingleses. No Estadio Alfredo Di Stéfano, numa partida relativa à primeira jornada do Grupo D da Liga dos Campeões, a futebolista bisou (10’ e 79’) diante do tetracampeão inglês Chelsea (2-2), ajudando o Real Madrid a conquistar um ponto.
Natural de Sevilha, Olga Carmona já demonstrou que tem um gosto especial em atrair os holofotes nos momentos mais decisivos. E não é só com golos. Na presente temporada, a atleta já leva cinco assistências pelo emblema “merengue”, sendo que duas delas trouxeram o brinde da vitória: perante o Villarreal, na quarta ronda da Liga F, o campeonato espanhol (1-0), e face ao Eibar, na sétima jornada (0-1).
No conjunto “blanco”, Olga enverga a camisola número 7, dorsal com que o internacional português Cristiano Ronaldo marcou uma era no Santiago Bernabéu. Neste caso, pode-se afirmar que é uma coincidência que assenta muito bem.