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Esta quarta-feira, assinala-se o Dia Nacional do Guarda Prisional. Maria Oliveira partilha os desafios de ser mulher e tomar conta de reclusos. Há 23 anos, Maria Oliveira saía da tropa e recebia luz verde a dois concursos públicos para os quais se candidatava: um para a Guarda Nacional Republicana e outro para o Corpo de Guardas Prisionais. Escolheu o segundo e, ao fim de uma semana, quis voltar atrás na decisão. Foi a mãe que insistiu para que a chefe Vidigal (como é conhecida) ficasse. "Vim, nem sabia bem o que era. Foi um choque tremendo, na primeira semana quis […]
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