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>Low está à espera de um rival ofensivo
Joachim Low não acredita em surpresas para o jogo de hoje, revelando que espera uma Argentina ofensiva, à imagem do que o seu seleccionador era enquanto jogador. "Quando Maradona era jogador, não ajudava a defesa e, como treinador, eu acho que ele quer deixar a sua marca com um futebol ofensivo. Mas nossa equipa de jovens pode lidar com isso. Podemos bater a Argentina", afirmou o seleccionador alemão, garantindo que os seus jogadores "não vão estar a tremer no balneário" antes de entrarem em campo.
As declarações de Schweinsteiger - que chamou "provocadores" aos argentinos - marcaram a preparação do encontro, mas Joachim Low garantiu que não era intenção do seu jogador inflamar o jogo. "Deu a sua opinião pessoal e aqui temos liberdade de expressão. Temos muito respeito pela Argentina. Eles vão até ao limite e são apaixonados, como é típico dos sul-americanos. É um estilo e temos de respeitar", explicou Low, que, em 2006, era adjunto de Klinsmann e se tornou um dos protagonistas de cenas de pugilato após a Alemanha ter eliminado a Argentina nos penáltis. "Havia uma tensão natural e aconteceu. Porém, o jogo foi bastante limpo", concluiu.