DE CABEÇA - Um artigo de opinião de Vítor Santos.
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A Taça de Portugal sempre foi vista como espaço de afirmação para protagonistas
que passam um ano inteiro longe dos noticiários.
Por isso é tão querida dos adeptos de um futebol que com ela se democratiza e expande geograficamente, sobretudo nas primeiras eliminatórias, antes de a lei do mais forte derreter os sonhos dos clubes das divisões secundárias. Ou de alimentá-los, como no caso do Paredes, que ontem afastou o Moreirense, dividindo os holofotes da fama com o extraordinário Olivais e Moscavide, um conjunto dos Distritais de Lisboa que provocou suores frios ao Sporting, o poderoso comandante da I Liga.
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