Benfica: três jogos, três sessões de "terapia tática"

1 - Depois de ter salvado o momento mais difícil da época com duas vitórias jogando nos limites (na Áustria em Braga), este era um jogo (contra o AVS, boa equipa da II Liga) ideal para desfrutar em descompressão. Por isso, ao contrário do que se imaginava, Schmidt não fez a rotatividade da equipa e quis dar o hábito de vitória ao que é hoje o seu onze base, encontrado após aqueles dois jogos/triunfos em que mesmo onze expressou-se de forma diferente.

Não ficou, longe disso, com os problemas de jogo todos resolvidos, mas encontrou soluções para mostrar-se ou esconder-se nos momentos mais difíceis. Nessa alternância de luzes e sombras táticas ficou o jogo aberto a atacar em Salzburg e a estratégia de expectativa e contra-ataque em Braga.