Capitão da equipa portuguesa, ciente do bom rumo da eliminatória, não espera surpresas.
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Para além de sentir que está, por parte de todo o grupo que dirige, bem assumido que a "prioridade é pensar fazer as coisas bem", enaltece "a vantagem no marcador", mas o selecionador nacional também não alinha em euforias: "Não ganhamos nada, mas estamos numa boa posição".
João Sousa desvalorizou o facto de no início ter "jogado a um nível inferior ao habitual", preferindo destacar "a importância de vencermos os dois primeiros singulares" e a "subida de rendimento no terceiro e quarto sets, frente a um adversário que fez um "excelente encontro e mentalmente obrigou a uma luta constante". O número um português, a propósito de o selecionador esloveno ter dito que o seu jogador foi traído pelo cansaço, antes de o capitão português ter dito que o seu atleta ganharia sempre, mesmo perdendo os dois primeiros tiebreaks, optou por viajar ao passado: "Desse selecionador esloveno não tenho um bom feeling há muito tempo".
Surpreendido pela boa capacidade física demonstrada em quase duas horas e meia, pois na véspera sentira-se "cansado e com uma certa preocupação" e, apesar das condições difíceis, Gastão Elias mostrou-se satisfeito "por no geral ter servido bem" num court lento e sabido saber gerir o efeito do vento "para responder melhor muitas vezes".