Êxito na operação à fratura no pulso direito deve permitir a presença na Tailândia, dia 25
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Três dias após a queda no primeiro treino livre do GP da Indonésia, Miguel Oliveira sabe que terá pela frente uma semana de repouso, ao cabo da intevenção cirúrgica a que foi sujeito, na segunda-feira, no Hospital de Sant’Ana, na Parede. A seguir, irá “avaliar e definir a melhor e adequada estratégia para voltar aos comandos da mota o mais breve possível”.
Sendo o GP do Japão no próximo fim de semana e, entre 18 e 20, o da Austrália, uma recuperação dentro dos milagres que se dão na sala de operações pode fazê-lo reaparecer na Tailândia (25 a 27), antes das corridas finais, na Malásia e Valência.
O acidente de Oliveira veio alertar para algo que não é inédito, como contou o manager da Trackhouse Aprilia, Wilco Zeelenberg: “Nunca tivemos este problema, mas as motas têm fios e cabos e não é tudo à prova de bala”. Assinalando que o “software de controlo de tração deu-lhe [a Oliveira] uma luz no painel”, explicou que ele “não viu o aviso, porque estava inclinado e na curva”.