Emanuel Duarte conquista o Grande Prémio O JOGO/Leilosoc, Maurício Moreira vence quarta etapa
Última tirada da prova em Paredes, numa distância de 136,3 quilómetros
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A Efapel, ao fazer segundo na etapa com Tiago Antunes, quinto com Pedro Pinto e sexto com Joaquim Silva, venceu por equipas
Emanuel Duarte, além da camisola amarela, vai vestir a dos pontos e a do combinado
Emanuel Duarte faz o terceiro lugar na etapa e conquista o Grande Prémio O JOGO/Leilosoc. Emanuel Duarte venceu com um segundo de vantagem para Artem Nych e Pedro Pinto, da Efapel, que subiu a terceiro da geral
Na subida mais difícil da corrida o pelotão recupera depressa a desvantagem, que é de 1m40s ao km 67,5.
Maurício Moreira, da Sabgal-Anicolor, vence isolado em Paredes!
Maurício Moreira entra nos últimos quilómetros com a mesma vantagem de 55 segundos, estando perto da vitória na quarta etapa
Na meta volante de Freamunde, a 13,9 km do final, Maurício Moreira segue com 55 segundos de vantagem para Emanuel Duarte, Joaquim Silva, Pedro Pinto, Tiago Antunes e Artem Nych
Maurício Moreira, vencedor do ano passado, leva 35 segundos de vantagem a 17 km da chegada. Está a 1:54 minutos da amarela de Emanuel Duarte
Maurício Moreira ataca a caminho de Freamunde, sendo perseguido por Emanuel Duarte, Pedro Pinto, Joaquim Silva, Tiago Antunes e Artem Nych
Emanuel Duarte é o primeiro a passar no prémio de montanha da Barrosas, a 30 km da meta final, seguido por Maurício Moreira e Artem Nych. Ciclistas enfrentam mais um forte aguaceiro
Emanuel Duarte responde e na frente segue com Artem Nych, Maurício Moreira, Pedro Pinto, Tiago Antunes e Francisco Penuela. Estão a um quilómetro do alto de Barrosas.
Na subida de Barrosas há um grande ataque de Sabgal, Efapel e RP-Boavista, que deixam o camisola amarela para trás.
Ao km 91,5 tenta fugir Frederico Figueiredo, da Sabgal, que leva 5 segundos de avanço.
Fuga anulada logo depois do alto, com Maurício Moreira a tentar escapar de seguida, levando Artem Nych consigo. Na roda dos dois Sabgal foram seis corredores, incluindo o camisola amarela, Emanuel Duarte. A tentativa foi depressa abortada.
Hélder Gonçalves ganha no Viso, seguido por Ruben Simão e com André Ribeiro na frente do pelotão, este garantindo a camisola de vencedor da montanha, bastando-lhe terminar a etapa.
Pelotão, com a Sabgal a ditar o ritmo, está a 50 segundos da fuga quando falta um quilómetro para o alto do Viso.
Fuga entra em Celorico de Basto com 2m45s de vantagem e sob uma chuva intensa, incluindo granizo.
Grupo da dianteira ganha 2m20s ao pelotão e na meta volante de São Jorge de Vizela o primeiro a passar foi Diogo Narciso, da Credibom-LA, à frente de António Carvalho (ABTF-Feirense) e António Ferreira, da Efapel.
Hélder Gonçalves, RP-Boavista, ganha a meta autarquias em Celorico e a fuga já está na subida de primeira categoria do Viso.
O grupo da frente chega a uma vantagem de 3 minutos, percorrendo 39 km na primeira hora de prova. Corrida enfrenta alguns aguaceiros.
Ao km 27 a fuga leva 2m40s de vantagem, o que significa ser o axadrezado Hugo Nunes um virtual camisola amarela.
Na fuga vão Hugo Nunes e Hélder Gonçalves (RP-Boavista), ambos a 1m54s da camisola amarela, mais José Bicho (AP Hotels-Tavira), Gonçalo Carvalho (Tavfer), António Ferreira (Efapel), Tomas Contte (Aviludo), Rúben Simão (AP Hotels), André Carvalho (Sabgal), Diogo Narciso (Credibom-LA), Julius Johansen (Sabgal), Santi Mesa (Efapel), António Carvalho (ABTF-Feirense), José Sousa (Sabgal) e André Ribeiro (Kelly-Simoldes), todos classificados pela ordem indicada, mas mais atrasados. Também se juntou Francisco Pereira (ABTF-Feirense)
Emanuel Duarte está mesmo um corredor diferente. Sempre nos lugares da frente, soube esperar o seu momento durante a subida decisiva ao Santuário de Nossa Senhora da Franqueira e arrancou ao ver o risco de meta, para vencer pela segunda vez em três etapas e recuperar a camisola amarela quando faltam os 136,3 km da etapa de hoje, em Paredes, para encerrar o 12.º Grande Prémio O JOGO/Leilosoc. O algarvio está perto de oferecer um triunfo histórico à Credibom-LA Alumínios, mas lembra que vai ser atacado pelas equipas mais fortes e que um azar do maior rival, Artem Nych, também foi a sua sorte.
Partida real foi apenas às 13h18, devido a avarias de vários corredores. Há de imediato uma tentativa de fuga de sete ciclistas.
Os ataques continuam e juntam-se 15 corredores na frente da corrida, com o pelotão a 35 segundos.
Emanuel Duarte vence a terceira etapa e recupera a camisola amarela. Emanuel Duarte, da Credibom-LA, bateu Francisco Penuela, da RP-Boavista, deixando ambos um grupo liderado por Tiago Antunes e Maurício Moreira a um segundo.
Artem Nych, prejudicado por um furo à entrada da subida, entrou no primeiro grupo, mas cedeu a amarela ao perder um segundo para o algarvio Duarte.
Francisco Morais vence a meta volante de Balugães tendo o pelotão a 1:40 minutos. Corrida vai no km 105 e João Macedo (Credibom-LA) tentou fugir, mas foi alcançado.
Pelotão entra no último quilómetro
É agora a Sabgal a liderar uma subida a grande velocidade num pelotão já muito reduzido.
Pelotão entra na subida final já com a Efapel a ditar o ritmo, alcançando Francisco Morais.
Fugitivo já está a menos de 10 km da chegada e conserva 1:15 minutos de vantagem.
A subida ao Santuário de Nossa Senhora da Franqueira, local de passagem de peregrinos e com belas paisagens sobre Barcelos, tem uma subida de 3,5 km inclinados a 7,3%. Será uma mini Senhora da Graça a decidir a terceira etapa.
Francisco Morais está a menos de 20 da meta, mas a Sabgal-Anicolor acelera o pelotão, que continua a 1:10 minutos ao km 132.
A terceira etapa registou três abandonos: Ricardo Ramos (Portos Windmob), João Machado (Porminho) e Gustavo Silva (Maia-Earth Consulters).
Ao km 127 o fugitivo conserva 1:10 minutos de vantagem. Pelotão continua a andar acima de 40 km/h na aproximação à montanha decisiva.
Pelotão segue em bom ritmo e a etapa leva uma média de 41 km/h, mas Francisco Morais aumenta a vantagem, que é de 1:35 minutos ao km 86.
Fábio Costa isolou-se ao passar nos Arcos de Valdevez e ao km 61 segue sozinho, com 1:30 minutos para o pelotão, que alcançou os restantes fugitivos.
Pelotão aproximou-se da frente da corrida e, ao km 80, Fábio Costa decidiu esperar e foi alcançado.
Santiago Mesa obteve em Vila Nova de Poiares, na segunda etapa do 12.º Grande Prémio O JOGO/Leilosoc, a sua quinta vitória como profissional, primeira ao serviço da Efapel, mas atrás de si existiu um outro e curioso sprint: Artem Nych, ao ser sexto, um lugar à frente de Emanuel Duarte, tirou a camisola amarela ao algarvio, embora obrigando a recorrer ao terceiro ponto de desempate previsto no regulamento. O russo da Sabgal-Anicolor, igualado em tempo e em pontos nos lugares das etapas com o homem da Credibom-LA, beneficiou do facto de ter sido “o mais bem classificado na última etapa disputada”.
Francisco Morais, da Tavfer-Ovos Matinados, contra-ataca de imediato e ganha rapidamente 40 segundos ao pelotão.
Na meta autarquias dos Arcos de Valdevez o primeiro foi Fábio Costa, seguido de Noah Campos e João Matias.
Noah Campos (Kelly), Hugo Nunes (RP-Boavista), Jesus Del Pino (Aviludo-Louletano), Fábio Costa (ABTF-Feirense) e João Matias (Tavfer) continuam em fuga e com um minuto de vantagem
Os primeiros foram César Fonte e Hugo Nunes, ambos da RP-Boavista, seguidos de André Ribeiro, da Kelly-Simoldes, que veste a camisola azul de melhor trepador.
Ao km 37 formou-se uma fuga de cinco corredores que ganhou 35 segundos ao pelotão. Noah Campos, Hugo Nunes, Jesus Del Pino, Fábio Costa e João Matias escaparam depois da subida de Portela do Vade.
André Rodrigues, de Santa Maria da Feira-Segmento de Época, foi o primeiro na meta volante de Vila Verde, à frente de João Martins, RP-Boavista, e António Ferreira, Efapel
Leangel Linarez e Nicolas Saenz, ambos da Taver-Ovos Matinados, tentaram fugir ao km 9, mas o pelotão anulou a escapada. Corrida continua sem fugas.
A partida real foi dada às 13h20 e o pelotão rola compacto nos primeiros quilómetros
Já foi dada a partida simbólica para a terceira etapa, em Barcelos, com 98 corredores. Afonso Silva, da AP Hotels-Tavira, não alinhou.