Bernie Ecclestone, ex-chefe da F1, nega em tribunal acusação de fraude fiscal
Em causa está uma acusação de fraude por falsas declarações entre julho de 2013 e outubro de 2016, detetadas após as autoridades fiscais britânicas terem realizado uma investigação mundial às finanças do empresário britânico
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O antigo diretor-executivo da Fórmula 1 Bernie Ecclestone negou hoje uma acusação de fraude por uma suposta falha em declarar ativos no exterior no valor de mais de 400 milhões de libras (cerca de 471 milhões de euros).
Bernie Ecclestone, de 91 anos, entrou com uma declaração de inocência quando compareceu perante o Tribunal de Magistrados de Westminster, em Londres, para uma breve audiência.
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Em causa está uma acusação de fraude por falsas declarações entre julho de 2013 e outubro de 2016, detetadas após as autoridades fiscais britânicas terem realizado uma investigação mundial às finanças do empresário britânico.
Bernie Ecclestone, que se encontra sob fiança incondicional e terá que comparecer em tribunal em 19 de setembro, liderou a Fórmula 1 por quatro décadas, de 1970 a 2017, quando deixou o cargo de chefe executivo e a Liberty Media assumiu a disciplina.
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Em maio, Bernie Ecclestone foi detido no Brasil por ter uma arma na bagagem, enquanto embarcava num avião.