Tapete do Arena de Amazónia já está a ser alvo de um tratamento de choque para potenciar o crescimento da relv. Portugal joga lá com os Estados Unidos.
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O relvado do Arena da Amazónia, palco do confronto entre Portugal e os Estados Unidos no dia 22 de junho, não está em boas condições. Aliás, nesta altura já está em marcha um plano de emergência para que o recinto tenha as condições mínimas de utilização.
Carlos Botella, responsável da Royal Verd, empresa espanhola que trata dos relvados de sete estádios do campeonato do mundo, admite "complicações" a escassos dias do primeiro jogo no palco amazónico (Inglaterra-Itália, no sábado). "Começámos com um plano de emergência para tentar salvar o campo e melhorá-lo o mais possível. Acho que não vai estar em boas condições até sábado. Pusemos fertilizante na superfície e vamos reforçar o processo com bio-estimulantes e sementes, para tentar potenciar a relva. Mas a manutenção tem sido complicada em Manaus. Não há estradas, toda a maquinaria e materiais tiveram de ser trazidas por barco, não há fertilizantes, não há sementes. Tudo tem sido complicado", explicou Botella ao jornal inglês "The Guardian".
A Seleção Nacional espera que em dez dias as complicações do Arena de Amazónia sejam minimizadas.