Ontem dois funcionários portugueses da RED, a empresa que colocou o relvado, trataram de minorar os estragos antes de as duas seleções fazerem o treino de adaptação.
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A juntar ao calor e à humidade que pode condicionar o jogo das duas equipas - só hoje será decidido se o encontro terá uma paragem para descansar e para hidratar -, o estado do relvado também vai atrapalhar. À primeira vista, do cimo da bancada, até há um tapete verde e com relva curta, mas ao pisá-lo percebe-se as deficiências que existem, com muitos buracos e algumas falhas. Ontem dois funcionários portugueses da RED, a empresa que colocou o relvado, tratavam de tentar minorar os estragos antes de as duas seleções fazerem o habitual treino de adaptação. Depois de regado, foram colocadas umas fitas isoladoras numa das áreas, impedindo as duas equipas que trabalhar naquele espaço.
O estádio, esse, é espetacular. Situado a poucos quilómetros do centro de Manaus, cidade localizada no centro da maior floresta tropical do mundo, o Arena Amazónia foi construído em 2013 e tem capacidade para 40 549 espectadores. Depois de receber os jogos Inglaterra-Itália (dia 14), Camarões-Croácia (dia 18) e Estados Unidos-Portugal (hoje), será ainda palco do Honduras-Suíça (dia 25). Depois vai tornar-se num gigante elefante branco, porque as principais equipas da cidade, o Nacional FC e o Rio Negro disputam campeonatos inferiores e não têm muitos adeptos.