Diz-se inocente e não aceita afastamento da seleção.
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Se existisse um prémio da indignação no Europeu Criscito era um candidato ao mesmo, pelo menos a julgar pelas afirmações do jogador. O defesa do Zenit, recorde-se, foi afastado da convocatória da Itália por estar a ser investigado no âmbito de um escândalo de resultados combinados, e não cala a revolta.
"Não fiz nada de mal na minha vida. Não estou aquí para ser bode expiatório de uma situação na qual não estou envolvido. Talvez a Federação Italiana devesse verificar a minha participação nos factos antes de me deixar de fora", desabafou, ao jornal " La Peppublica".