Suspeitos da morte do jogador do São Paulo levaram telemóvel para arranjar após o crime
Imprensa brasileira continua a dar conta de novos detalhes sobre o homicídio de Daniel Corrêa.
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A imprensa brasileira continua a dar conta de novos detalhes sobre o homicídio de Daniel Corrêa, jogador dos quadros do São Paulo. De acordo com o UOL, Edison Brittes e a esposa Cristiana mandaram arranjar o telemóvel quatro dias depois do crime.
O proprietário do local onde se deslocaram os suspeitos confirmou à referida publicação que Cristiana deixou o telemóvel na loja com a justificação de que estaria com problemas no microfone e áudio. Foi a 31 de outubro, sendo que Daniel foi morto a 27.
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O dono da loja explicou ainda que a reparação não foi feita porque "era final do dia" e levou o aparelho à polícia quando soube que eram suspeitos. Uma imagem da câmara da loja mostra o casal no local.
"O telemóvel foi apreendido. Ele estava para arranjar. Verificámos que não teve troca de chip. O que temos até agora é o depoimento do empresário dono da loja. Era um reparo normal no telemóvel. Ainda não abrimos o telemóvel, vamos pedir ordem judicial para isso", explicou Amadeu Trevisan, delegado que investiga o caso.
Edison, Cristiana, a filha e mais três homens estão detidos acusados da morte do envolvimento do futebolista.