O português vai acusar um consultor de utilizar, abusivamente, o seu nome para ganhar dinheiro. CR7 não comprou hotéis de luxo e muito menos uma favela no Rio de Janeiro
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Cristiano Ronaldo vai apresentar uma queixa contra uma empresa de consultoria acusando-a de fabricar notícias falsas e de as passar para a imprensa, sugerindo o envolvimento do jogador do real Madrid em vários negócios que nunca aconteceram.
A última informação prende-se com uma suposta compra de uma favela no Rio de Janeiro por dois milhões de euros e posteriormente cedida aos moradores da mesma.
Anteriormente, o mesmo consultor também ligou o português à deaquisição um hotel no Mónaco e de um apartamento em Nova Iorque e que isso lhe valeria um papel num filme de Martin Scorsese.
Um porta voz do atleta, segundo informa o jornal "El Pais" apontou o dedo acusador ao grupo italiano Proto, chefiado por Alessandro Proto, com sede em Londres, e com interesses nas áreas das finanças, seguros e imobiliárias. O mesmo porta-voz lembrou que tais notícias falsas já deram cadeia em Itália.
Mas José Mourinho também veio à baila, por se ter escrito que Proto, enquanto acionista maioritário do Mónaco, iria contratar o português para substituir Leonardo Jardim.
"As notícias sobre a vida pessoal e profissional de Cristiano Ronaldo deve ser baseada exclusivamente em fontes oficiais e meios de comunicação informados, pelo que a imprensa deve abster-se de ecoar informação cujo único propósito é enganar a opinião pública em benefício próprio", sublinhou o porta-voz do atleta.