Enis Bardhi brincou com a hipótese de nova surpresa: eliminar Portugal dispensa ida ao Catar.
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"Se vencermos Portugal, deem-nos já a taça e vamos para casa. Não há necessidade de viajar para o Catar". A boa disposição com que Enis Bardhi comentou o desafio que a Macedónia do Norte tem pela frente, depois de amanhã, no Dragão, surgiu em vários títulos da imprensa local, onde a contagem decrescente para a partida que separa a seleção de Blagoja Milevski da fase final do Mundial do Catar é temperada de esperança.
A preparação começou ontem, depois de um dia de folga para recuperar da incrível noite da vitória histórica sobre a Itália, nos descontos, e, apesar da euforia em redor da equipa, o avançado Stefan Ashkovski, 30 anos, assegurou que, "lenta, mas definitivamente, as emoções abrandam, após a partida em Palermo.
"Agora, temos um novo jogo pela frente daremos o nosso melhor para ajudar nosso povo, mais uma vez. Estou convencido de que podemos fazer muito", declarou, consciente de que "Portugal tem uma grande seleção, com grandes talentos individuais, mas, no futebol, o importante é a equipa", referiu. O central Visar Musliu, 27 anos, também abordou o facto de Portugal ser "favorito", no Dragão, nada de novo na lista de obstáculos da Macedónia do Norte: "A Itália também foi favorita, em Palermo". "Esta oportunidade surge uma vez na vida, daremos tudo por um lugar no Mundial".
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