Declarações de Rúben Dias, defesa do Manchester City, antes da final da Liga dos Campeões contra o Inter
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Favoritismo: "O maior erro que podemos cometer é esquecer que se trata de uma final. As pessoas podem dizer o que quiserem, mas na nossa cabeça não há favoritos. É uma final. Não importa o que se fez para chegar aqui, só importa o que se faz em campo."
Estilo de jogo do City em evolução: "Todos os anos são diferentes. Todos os anos saem alguns jogadores, chegam outros e todos temos de lutar. O maior desafio é construir sobre o que temos em cada época. Este ano encontrámos um grande equilíbrio e, desde que cheguei, tenho a impressão de que construímos uma grande equipa. Para já, temos dois títulos e vamos dar o nosso melhor para ganhar o terceiro. Não é justo comparar épocas diferentes. Todos os anos as equipas mudam."
A tripleta: "Há muito tempo que digo, e não é de agora, que a partir de fevereiro/março, no momento das grandes decisões, é o momento-chave para saber se a equipa quer melhorar ou esconder-se. Desde então, temos visto a equipa a dar um passo em frente e amanhã não será diferente."
Interventivo em campo: "Faz parte do meu papel e do dos meus companheiros de equipa. Temos cinco capitães, mas todos nós somos capitães. Todos podemos fazer isso se acharmos que é o momento certo. É um mérito do clube, porque construiu um grupo de jogadores cheio de líderes. Quando chegam os grandes momentos, sabemos o que temos de fazer."
Pressão: "Adoramos a pressão. Já jogamos com ela há muito tempo. Ajuda-nos a correr mais, a saltar mais, a estar mais concentrados.... É disso que precisamos nestes jogos. Gostamos sobretudo porque sabemos o que significa para os adeptos, para o clube."
Dzeko ou Lukaku como rival: "É a final da Liga dos Campeões. Não podemos esperar uma tarefa fácil. Não seria a final da Liga dos Campeões se fosse fácil. Sabemos qual é a força do Inter. Não são os jogadores 1-2-3, é toda a equipa. Seria um erro não lhes dar a devida importância."
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