Declarações de Rúben Amorim após o Manchester City-Manchester United (3-0), dérbi relativo à quarta jornada da Premier League
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Derrota: “Se virem os golos, podemos evitar esses golos. Essa foi a maior diferença. Podemos fazer melhor, especialmente no segundo golo. Sofremos golos que podemos evitar. A maior diferença foi quando tivemos transições, não marcámos. Na segunda parte, eles estiveram melhor nas transições e sofremos nesse momento. Podemos fazer melhor, isso é claro, mas, novamente, nas transições - o terceiro golo - houve falta de qualidade na ligação, os jogadores não sabem quem vai à bola e, então, o jogador fica livre para marcar. No primeiro golo, ele (Phil Foden) está no meio de quatro jogadores e podemos ser agressivos nesse momento”.
O que faltou? “Neste tipo de jogos, precisamos de ser perfeitos e, neste jogo, não fomos perfeitos. A frustração é sempre a mesma, porque, com a quantidade de oportunidades que temos, precisamos de marcar golos. Precisamos de trabalhar em muitas coisas para o próximo jogo”.
Desilusão extra pela derrota num dérbi: “É realmente dececionante perder por 3-0 contra o City. Se analisarmos os momentos do jogo, os três golos podiam ter sido evitados. Primeiro golo – falta de agressividade. Segundo golo – estávamos a jogar melhor no início da segunda parte, um lançamento lateral, um contra um e Leny Yoro a ir para fora em vez de para dentro. O terceiro golo foi uma confusão no meio-campo e Haaland teve espaço para correr. Acho que poderíamos ter evitado esses momentos do jogo. É claro que há muitas coisas que precisamos mudar. Senti que, quando estávamos perto da área, precisávamos colocar mais jogadores na área para receber os cruzamentos. Isso é algo que precisamos melhorar. Estamos a chegar lá com a bola, mas precisamos de ser mais precisos."
Benjamin Sesko: “Ele vai sentir que está na Liga mais forte do mundo. Podemos ajudar Sesko a usar as suas qualidades, mas isso vai levar tempo”.