Renato Veiga: "Até me arrepio. Mas se calhar não foi assim tão rápido..."
Declarações de Renato Veiga na antevisão dos jogos da Seleção de Portugal contra a Polónia e a Escócia, a 12 e 15 de outubro, para a Liga das Nações
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Opinião sobre eventual greve e receio de graves lesões: "São coisas que não controlamos, apenas nos limitamos a jogar. Para nós jovens, quantos mais jogos melhor. Mas é verdade que o calendário está cada vez mais preenchido e tem de se ter em conta a saúde dos jogadores."
Emoção pela ascensão. O que lhe passou pela cabeça? "Passou pela cabeça o meu avô Zé, que já não está cá. Não me quero alongar muito. Mas era bonito deixar aqui uma mensagem de quão grato estou por tudo o que fez. É por ele também e pela minha avó que está cá."
Patamar elevado, como gere? "Até me arrepio quando me diz isso. Sou alguém que trabalha muito e que quer muito atingir os objetivos que tenho na cabeça. Dizem que foi rápido, mas se calhar não foi tão rápido, tive altos e baixos, saí do lado da família com 18 anos e fui para a Alemanha sozinho, depois Suíça e agora Inglaterra. Fez-me crescer como homem. Estou feliz e orgulhoso do meu percurso."