O presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Rogério Caboclo foi acusado por uma funcionária da organização de assédio sexual e assédio moral. O dirigente, todavia, negou as acusações este sábado.
Corpo do artigo
Acusado por uma funcionária de assédio sexual e assédio moral, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Rogério Caboclo, negou este sábado as acusações.
A denúncia foi revelada no Brasil pelo Globoesporte.com, mesmo site que publicou este sábado a defesa do presidente da CBF. Em nota, a assessoria de Caboclo afirmou que "ele nunca cometeu nenhum tipo de assédio. E vai provar isso na investigação da Comissão de Ética da CBF".
A denúncia da funcionária, que por segurança não foi identificada, foi realizada na Comissão de Ética da CBF e na Diretoria de Governança e Conformidade. A vítima afirma que os episódios vinham acontecendo desde abril do ano passado. Dentre os constrangimentos, Caboclo teria tentado forçá-la a comer um biscoito de cão, chamando-a de "cadela".
O presidente da CBF também teria perguntado se ela se "masturbava". Ela também acusa o presidente de estar sob efeito de álcool durante o expediente.