Estrela argentina sentiu-se caluniado com a notícia da France Football, garantindo, por outro lado, nada ter a ver com qualquer campanha de apoio ao controverso presidente Ali Bongo.
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Lionel Messi, que no final da semana passada esteve no Gabão, colocando a primeira pedra no futuro estádio Port-Gentil, palco central da edição 2017 da CAN, não cobrou, ao contrário do referido pela France Football, nem 3,5 milhões bem um único euro, fez questão de sublinhar o futebolista do Barcelona.
Foi por amizade a dois ex-dirigentes do clube catalão, Alejandro Echevarria e Jaume Ferrer, atuais responsáveis pela Liga de futebol gabonesa, e ainda a Deco, que é consultor do presidente Ali Bongo, que Messi aceitou deslocar-se aquele país africano, onde esteve pouco mais que um dia, antes de regressar a Barcelona após as férias.