AC Milan e Nápoles afastaram-se, uma vez mais, do luso e a continuidade no United perfila-se como o cenário mais provável.
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Num momento em que se aproxima a passos largos o encerramento da janela de transferências das grandes ligas europeias, marcado para 1 de setembro, Cristiano Ronaldo continua a ser um dos principais animadores do mercado, embora o cenário mais provável passe pela continuidade no Manchester United.
Relegado para a condição de suplente pelo treinador Erik ten Hag nos últimos dois jogos, o internacional português continua aberto a uma saída de Old Trafford e, de acordo com diversas publicações europeias, Jorge Mendes continua a trabalhar em contra-relógio para arranjar uma solução à medida do capitão da Seleção Nacional.
No entanto, as tentativas não têm sido bem sucedidas e os casos do AC Milan e do Nápoles ilustram bem o difícil contexto em que vive Ronaldo. Mesmo após a milionária contratação de Antony, prestes a ser oficializada por 100 M€, o United ainda sonha com Rafael Leão e estava pronto para incluir o camisola 7 num negócio que, segundo a Imprensa transalpina, o campeão italiano terá recusado prontamente. Mais a Sul de Itália, e mesmo com as declarações de amor de Mário Rui e Luciano Spalletti, o Nápoles deixou de ser hipótese por vontade do próprio Ronaldo. Desta forma, as portas dos grandes clubes da Champions, condição essencial para a mudança de CR7, continuam bem fechadas.
Red devils continuam a arrumar a casa
Entretanto, o United continua a proceder a ajustes no seu plantel. Ontem, segundo a Imprensa inglesa, ficou fechada a contratação do guardião Dubravka ao Newcastle por empréstimo com uma opção de compra obrigatória de 8 M€. Já Hannibal (cedido) e Chong (em definitivo) foram para o Birmingham.
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