Treinador do Mengão dá bofetada de luva branca aos treinadores brasileiros que o têm criticado
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Críticas dos treinadores brasileiros: "É constantemente, mas eu vim para cá, sou um treinador como eles, vim trabalhar, não vim tirar o lugar a ninguém, não vim ensinar ninguém, não sou melhor nem pior do que os treinadores do Brasil e não é o facto de eu vir que tiro o lugar a seja quem for. Em Portugal já trabalhou um brasileiro, Scolari, um grande treinador, que foi acarinhado por todos os treinadores portugueses. Além dele, Lazaroni, Abel Braga, René Simões, Paulo Autuori e outros, trabalharam todos lá e nós tentámos aprender, tirar algo de positivo. Nunca foi esta agressividade verbal que os treinadores do Brasil têm sobre mim. Até os que já estâo aposentados. Não entendo estas mentes fechadas. Não me incomoda, quero é que eles cresçam, que percebam a globalização do mundo. A globalização ainda não chegou ao Brasil? Já chegou ao Brasil, eu estou aqui... Que não se fechem e que tirem estes fantasmas da cabeça porque o Brasil tem grandes treinadores".
Título: "Demos um passo em frente, mas ainda não ganhámos. Faltam quatro jogos e está mais perto."
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Libertadores: "São duas grandes equipas, é uma final, tudo pode acontecer. Não há favoritismo. Nós acreditamos no que fazemos, acreditamos que o futebol espetáculo, ofensivo, é o que mais possibilidades de ganhar títulos e é isso que vamos fazer se nos deixarem. O River já esteve lá várias vezes e sabe conviver com a ansiedade e responsabilidade de um jogo destes. Mas o Grémio também tinha e nós eliminámos o Grémio. Temos muita vontade de vencer esta final e nada nos vai atrapalhar de certeza."