Abel Ferreira fala de uma mistura "fundamental" e garante: "Se não tivermos cão..."
Treinador português em antevisão ao jogo com os mexicanos do Tigres, a contar para a meia-final do Mundial de clubes e agendado para as 18h00 de domingo.
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Maior experiência do Tigres: "O nosso adversário tem menos jogos realizados que nós. A idade é experiência. É uma equipa que vai ter um bom de recuperação, que já disse não ter medo de ninguém, que tem jogo coletivo. Futebol é físico, mas um jogador com 31 anos é fresco. Com 35, 36, 37, começa a compensar o físico com a inteligência. Corre menos e corre certo. Essa é a diferença para o jovem, é correr bem. E procuro colocar meus jogadores bem fisicamente para eles em campo gastarem energia com a corrida certa. O Tigres tem essa experiência, o Bayern também. Nós vamos juntar isso que é fundamental. Temos jogadores experientes e irreverentes, essa mistura que faz de nós a equipa que somos."
Saída de Gabriel Veron e entrada de Esteves: "Não temos o Wesley também. Às vezes vocês esquecem-se, queremos ter todos disponíveis. Temos dificuldades, o Veron não pode ajudar. Wesley teve a lesão. No banco, sem o Breno Lopes, falta gente que acelera o jogo. Mas se não tivermos cão para caçar, vamos caçar com gato."
Como prevenir bolas aéreas na área do Palmeiras: "A melhor maneira de prevenir é marcar golos, como fizemos no golo do Breno Lopes. Essa é a melhor forma de prevenção."