Centrocampista estava no veículo da anterior equipa quando, a 11 de abril de 2017, três bombas artesanais deflagraram à passagem à passagem do autocarro
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O médio alemão Weigl voltou a viver uma situação dramática, com o ataque ao autocarro do Benfica à chegada ao Seixal. O centrocampista estava no veículo da anterior equipa quando, a 11 de abril de 2017, três bombas artesanais deflagraram à passagem à passagem do autocarro da equipa germânica, quando se dirigia ao Westfalenstadion para a partida da primeira mão dos quartos de final da Champions, contra o Mónaco.
Na altura, o central espanhol Marc Bartra sofreu ferimentos numa mão, mas a equipa do Dortmund concordou em disputar o jogo, que teve lugar no dia seguinte. Weigl disputou os 90 minutos, na derrota caseira, por 3-2, com os monegascos, que acabariam por seguir para as meias-finais.
O médio alemão Weigl voltou a viver uma situação dramática, com o ataque ao autocarro do Benfica à chegada ao Seixal. O centrocampista estava no veículo da anterior equipa quando, a 11 de abril de 2017, três bombas artesanais deflagraram à passagem à passagem do autocarro da equipa germânica, quando se dirigia ao Westfalenstadion para a partida da primeira mão dos quartos de final da Champions, contra o Mónaco.
Na altura, o central espanhol Marc Bartra sofreu ferimentos numa mão, mas a equipa do Dortmund concordou em disputar o jogo, que teve lugar no dia seguinte. Weigl disputou os 90 minutos, na derrota caseira, por 3-2, com os monegascos, que acabariam por seguir para as meias-finais.
"A maioria dos jogadores nem conseguiu dormir, incluindo eu", afirmou na altura à comunicação social o agora jogador do Benfica, sobre a noite após aquele atentado. "Tentei acalmar junto da minha família e desligar. Depois, no jogo, tentámos fazer o melhor possível", referiu.