"Vou rodear-me de pessoas que não precisam do Sporting para as suas carreiras"

Candidatura: "O Sporting precisa de paz. Precisa de decência e estabilidade. O Sporting precisa de competência, credibilidade e de se dar ao respeito. O Sporting precisa de liderança. Está a iniciar-se um processo de normalização institucional do Sporting. Estou aqui a anunciar formalmente a minha candidatura à presidência do Conselho Diretivo do Sporting. Tem como prioridade unir o Sporting. Vamos acabar com a cultura de ódio, os rótulos ofensivos, as perseguições por delito de opinião, as censuras. No Sporting que proponho liderar todos participamos. Não se trata de um sonho poético meu. É a união que sustenta a nossa capacidade de ir a jogo e ganhar em todas as frentes. Serei +presidente da união de todos os sportinguistas. Garantirei a transparência da gestão do clube. A grandeza e dimensão do Sporting exigem uma conduta exemplar a todos os níveis".

Traços gerais da candidatura: "A minha equipa integrará profissionais que não precisam do Sporting para as suas carreiras. Todos terão de entregar as respetivas declarações anuais de rendimento. Queremos que os sócios vivam tranquilos. Sou um candidato do 'sim'. Não me defino por oposição. A ele vemos obra, como o Pavilhão João Rocha, títulos do mais alto nível nacional e alguns internacionais. Vivemos alguns dos momentos mais. Reclamo-me herdeiro desse património. Não sou um candidato do 'não' a Bruno de Carvalho. Também não sou um candidato do 'nim'. Tenho a minha visão sobre o futuro do Sporting. Quero um clube eclético e gigante. Quero todos os que partilharem esta visão comigo. Confesso que não foram apenas os meus 38 anos de sócio que me deram alento para avançar. A minha contribuição para o Sporting estava muito limitada nas funções que exercia".