Acionistas falaram em enfraquecimento do plantel e criticaram o desempenho da equipa na última temporada
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Os acionistas da Sporting, SAD reuniram-se esta segunda-feira na Assembleia Geral da sociedade, em Alvalade, e o presidente Frederico Varandas prestou alguns esclarecimentos
Em reunião que se iniciou ao final da tarde e se prolongou madrugada dentro, foram abordados vários assuntos. A propósito da mudança de empresa que efetuava a manutenção do relvado, Varandas terá sido interrompido por Bernardo Ayala. O presidente da Comissão de Acionistas e da Mesa da Assembleia Geral da SAD sinalizou ao líder do clube de que só deveria responder a perguntas e não tecer afirmações descontextualizadas, que servissem de ataque a outros acionistas. Também a aplicação informática SCP360 foi discussão porque este projeto não oficial do clube, voluntário, recebeu uma queixa de um associado por questões de confidencialidade, uma vez que solicita dados pessoais dos associados.
Pelo que O JOGO pôde apurar, estiveram 34 acionistas e, na análise aos resultados financeiros, depois de a SAD comunicar um resultado líquido positivo de 25,2 milhões de euros na época 2022/23, a apreciação geral foi positiva, no entanto ficaram críticas ao desempenho desportivo em 2022/23 e ao enfraquecimento do plantel nessa temporada, que ditou um quarto lugar na Liga. O presidente leonino refutou que a aposta no exercício em questão tenha sido financeira pois, afirmou, foi o ano de maior investimento.
A Holdimo, que detém agora 13,28% da Sporting SAD - participação foi diluída de 29,85% -, e é a segunda maior acionista, não marcou presença na reunião, tal como em setembro de 2022.
Por último, Frederico Varandas disse que o Sporting ainda não foi notificado de nada por parte da UEFA, a respeito dos incidentes ocorridos na partida da Áustria com o Sturm Graz (uso de pirotecnia, nomeadamente tochas e potes de fumo no início da partida).
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