Internacional marroquino aceitou salário inferior, mas só o concretizará se for compensado na assinatura.
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O processo de contratação de Feddal arrasta-se à medida que os obstáculos surgem pela frente e um deles, segundo O JOGO apurou, está relacionado com o prémio de assinatura que o internacional marroquino pretende receber para rubricar um contrato válido por quatro temporadas com os leões.
Assim, de acordo com informações recolhidas pelo nosso jornal, Feddal, apesar de ter aceite um ordenado líquido inferior ao um milhão de euros livres de impostos por temporada que pretendia auferir, colocou como condição o pagamento de 500 mil euros de prémio de assinatura, que os responsáveis leoninos entendem como avultado face ao que estavam disponíveis para oferecer.
O Bétis, Feddal e o Sporting ainda procuram esbater as diferenças entre as partes, concretamente a questão em torno do pagamento dos cerca de três milhões de euros, que, como o nosso jornal oportunamente deu conta, estão previstos que sejam liquidados em três tranches. Em causa estão como datas de referência janeiro de 2021, julho do mesmo ano e janeiro de 2022, que os responsáveis pelo emblema espanhol pretendem ver cumpridas, impondo, como tal, uma cláusula de penalização que em Alvalade não é aceite. Também em cima da mesa foi colocada a exigência de garantias financeiras, isto porque o Bétis olha para as dificuldades públicas da SAD liderada por Frederico Varandas para honrar os compromissos assumidos, sobretudo nos negócios que levaram o técnico Rúben Amorim para Alvalade - sem esquecer o avançado Andraz Sporar -, com preocupação no que concerne ao cumprimento de acordos negociais que estejam estipulados.
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