A boa disposição de Paulinho, avançado do Sporting, no programa ADN de Leão. Uma entrevista diferente a não perder.
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Outras paixões: "Adoro modalidades. Às vezes vou ver jogos do hóquei, do andebol. O que me agrada mais é o hóquei."
Lesão: "Num treino de bolas paradas. Lesionei-me, fui para casa, depois fiz exames e tinha lesão de 'bailarina'."
Aponta para a cabeça quando marca: "A grande diferença nos jogadores de hoje em dia é a mentalidade. Já não é só o talento, qualidade técnica ou tática. Por isso aponto para a cabeça."
Apoio dos adeptos: "Quando chegámos ao Rio Ave, em Braga, na Academia, no estádio é uma loucura. E quando fomos campeões? É contagiante [ver o ambiente]. Quando vais no autocarro a passar por isso mexe contigo. Vais para o jogo com uma pica do caraças. São 19 anos. Eu sei porque vim de baixo, tive salários em atraso..."
Críticas: "O nosso trabalho é filmado, é criticado. Temos o trolha, o advogado, o professor de História... Toda a gente opina. Todos nos controlam os movimentos."
Três golos pelo Sporting: "Tenho o do título e já não é mau. Três golos é lamentável. Daqui a uns anos vai passar aquele momento e ninguém se vai lembrar que fraquinho que ele estava."
Golo mais importante do ano: "O de Braga, com o golo do Matheus. Saí de lá a dizer: 'ninguém nos vai parar'. Vai ser difícil pararem-nos. Deu mais força. A malta não relaxou. Aí percebeu-se que se dermos as mãos não têm hipótese. Estive do outro lado e sei que há qualidade e contra dez e difícil. Apanhei aqui um grupo muito unido. Consegues ver de fora, não estou a ser puxa saco."