Sérgio Conceição, o futuro e o motivo pelo qual aceitou a proposta do FC Porto

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Miguel Pereira/Global Imagens
Treinador do FC Porto não quer falar sobre o mercado.
Futuro: "Tudo o que é mercado neste momento não é importante, nem quero falar disso. Acho que, neste momento, o foco é preparar bem o jogo de amanhã, dentro de um ambiente de grande satisfação pela conquista do principal objetivo. Preparo o jogo não a pensar em recordes, mas sim com o intuito de ganhar. Estamos a defender uma instituição enorme, o ADN do FC Porto, a mística, o jogador à Porto... Se me perguntarem o que é, é uma grande ambição, determinação, grande vontade de disputar cada lance do jogo como se fosse o último. Um jogador à Porto é isso".
Pode garantir que alguns jogadores vão finalmente somar minutos em Guimarães? "Não posso, porque isso não faz parte daquilo que sou enquanto treinador, daquilo que é a minha comunicação e gestão. Se fosse a dizer, vocês sabiam quem ia defender, quem ia ficar no banco... Nunca fiz isso. Tirando o Felipe, que já sabem que vai jogar, o resto vão saber amanhã".
O desafio de não vencer há quatro anos foi o que o atraiu ao FC Porto? "Foi, foi algo importante. Se o FC Porto tivesse ganho o campeonato, o Nuno teria continuado. Não estou a dizer que o Nuno saiu porque não ganhou, não quero ir por aí, mas penso que foi o desafio de o FC Porto não ganhar há quatro anos que me deu vontade de vir. Gosto de desafios, de coisas difíceis".
