"Se dissesse que não esperava ser chamado pela seleção italiana, estaria a mentir"

Jogadores que mais admira: "Estamos a falar de grandes atletas e ícones da seleção que têm a sua história, eu estou começando. As diferenças entre nós são evidentes, mas fascinava-me a forma como eles jogavam. Com certeza que o Filipe e Marcelo são jogadores de altíssimo nível".

Objetivos: "Tenho objetivos concretos e um deles era a seleção brasileira, em 2013 no Grêmio era muito jovem, hoje tenho 26 anos e experiência na Europa e sou coerente sabia que havia jogadores de alto nível para a minha posição, mas cada jogo que fazemos aumenta a expectativa e o treinador é coerente e escolhe os melhores. Agora cheguei a este objetivo e agora espero aproveitar".

Palavras de Kléber: "Acredito num processo, já participei na liga italiana, turca, brasileira e portuguesa. Cada uma tem a sua característica, obviamente que algumas são vistas como maiores do que a portuguesa, que tem uma disputa muito grande. Mas a gente trabalha para evoluir cada vez mais. Fico feliz com as palavras do Kléber, porque é isso que a gente procura".

Passaporte italiano e falou-se que poderia ser uma opção. Ou sempre esteve com a cabeça na seleção brasileira? "Se dissesse que não esperava ser chamado pela seleção italiana estaria mentindo, porque havia essa possibilidade. Mas a seleção brasileira sempre foi o meu sonho de criança sempre trabalhei para isso, era algo que procurava, um objetivo de carreira, que se concretizou e estou feliz".