Schmidt questionado sobre uma possível vingança do Benfica ao Inter: "Isso é história..."
Declarações de Roger Schmidt , treinador do Benfica, na antevisão ao duelo frente ao Inter, agendado para as 20h00 de terça-feira e a contar para a segunda jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões
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É possível o Benfica jogar com o Inter sem um avançado de referência? "Tudo é possível, sempre. Mas temos jogado maioritariamente com um avançado centro. Na temporada passada foi quase sempre Gonçalo Ramos, ele saiu, agora temos novas opções: Casper [Tengstedt], Arthur [Cabral], Petar Musa. Musa esteve muito bem nos últimos jogos, é por isso que teve oportunidades. [Para] Arthur não é tão fácil, chegou depois da pré-temporada, tem de se adaptar, ficar em forma, conhecer os jogadores e o estilo de jogo. Vou dar-lhe o maior número de minutos possível, para tornar as coisas mais fáceis para ele. Acreditamos nele, é um ótimo jogador e ótima pessoa. Amanhã precisamos de uma boa abordagem para o onze inicial, mas também será importante os nossos jogadores do banco estarem preparados, precisamos deles. O adversário tem muitas opções e nós também precisamos de novas energias e mudanças táticas a partir do banco."
Poderá ser uma vingança [Benfica foi eliminado pelo Inter nos quartos de final na temporada passada]? "Não é uma vingança. O Inter mereceu passar às meias-finais, nós aceitámos isso. Foi um jogo difícil, tentámos de tudo, mas no final ganharam no nosso estádio, é por isso que passaram para as meias-finais e depois para a final. Isso é história. Agora é uma nova batalha, uma nova situação, uma nova temporada e nada tem que ver com a última temporada."
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