Em dia de assinalar a conquista do tetracampeonato, em 2016/17, Rui Costa explica as diferenças entre ser jogador e dirigente do Benfica
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Ser jogador e dirigente: "São sentimentos diferentes. Tenho todo o orgulho e honra de ser diretor, nunca nos dá a mesma coisa que ser jogador. Era o que mais gostávamos de ser. O título de dirigente dá a satisfação de, ao longo do ano, tentar ajudar a criar condições para que título possa ser festejado. São dois sentimentos diferentes, principalmente para quem tanta paixão teve pela bola"
Melhor título: "Dadas todas as condições para se abrir um ciclo que queríamos que fose bem mais amplo, queríamos chegar bem mais longe. Fizemos algo único na história do Benfica. Não querendo contrariar que todos são iguais, mas se analisarmos a abertura do ciclo, recuperamos título, depois bicampeonato, que para mim era o primeiro. Depois o tri, que há mais de 30 anos que não se conseguia. E o tetra que era a primeira vez. Todos tiveram um significado muito grande num projeto muito bem construído - o presidente procurou dar todas as condições para chegar onde chegámos -, mas o tri foi o mais difícil conquistar. Houve mais polémica todo o ano, ano extremamente desgastante para os jogadores e toda a estrutura. Há mais de 30 anos que o clube não conseguia o feito. Foi dos quatro, o que mais festejei.
DECLARAÇÕES À BTV