Rui Costa falou sobre os reforços: "Era impensável vir livre. Era a morte do artista"
Declarações de Rui Costa, presidente do Benfica, em entrevista à BTV.
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Kokçu: "É a aquisição mais cara, mas todos os anos têm sido batidos esses valores. Avaliámos é se podíamos chegar ou não a isso. Se tivéssemos tido tempo de mercado em janeiro, seria o jogador escolhido para o lugar de Enzo. Não olhámos para o valor de mercado. Tem uma leitura de jogo fenomenal, 22 anos, não nos deixa dúvidas porque trará um aporte à equipa. Marcou um grande golo ao V. Guimarães. Era o alvo que tínhamos e não hesitámos minimamente."
Arthur Cabral: "Estava identificado desde o Basileia. Roger Schmidt tentou levá-lo para o PSV. Estava identificado pelo scouting e pelo nosso treinador. Depositamos esperanças, mas é preciso dar tempo à adaptação. Vai ser um-ponta de-lança para fazer muitos golos. Tem condições perfeitas para o nosso modelo de jogo."
Jurásek: "Era preciso um outro lateral com a saída do Grimaldo. Era um dos identificados. Considerámos que tem o perfil e condição física para o nosso clube. Temos de dar tempo para se ambientar a um clube com a exigência do Benfica. Não temos dúvidas no valor essencial para renovar a nossa equipa."
Trubin: "Íamos procurar sempre um guarda-redes. Era inalcançável e não estava nos planos, porque está referenciado pela Europa toda. Tentámos antecipar a contratação. Era impensável vir livre. Era a morte do artista. Antecipámos essa manobra e vai ser um dos melhores da Europa nos próximos tempos."
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