Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após a vitória em Arouca (3-0), na 25.ª jornada da I Liga
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Análise e comentário sobre marcos atingidos nesta partida: “Sobre os 110 golos [da equipa no campeonato], teriam de estar aqui os jogadores todos para receber essa nomeação, eles é que os fazem. Os 200 jogos [ao serviço do Sporting] é uma marca muito importante, só um atingiu este número e estamos todos orgulhosos, mas a pensar daqui para a frente. Já sabíamos que ia ser um jogo complicado, não parece porque ficou 3-0. Estivemos sempre mais perto do golo, mas o Arouca depois tomou conta do jogo. O facto de não sofrermos também vem da exibição do Franco, que fez uma grande defesa num momento determinante. Na segunda parte estivemos sempre mais perto de marcar do que de sofrer, fizemos um jogo competente num campo difícil e agora é pensar no próximo jogo”.
Este pode ter sido um ponto-chave na época do Sporting? “Eu não acho que seja importante para as contas do campeonato, mas sim para a nossa confiança, depois termos tido um jogo com o Rio Ave que não correu tão bem, hoje foi o contrário. Mesmo não jogando tão bem, fomos sempre competentes a atacar, a defender e foi um momento importante para aumentar a confiança, sabendo que todos os jogos são difíceis. Tudo pode acontecer e é levar as coisas com tranquilidade. Ainda há muito campeonato”.
Substituição de Quaresma ao intervalo: “O Quaresma estava claramente cansado e com dificuldades em perceber quando soltar a bola. Também já conhecemos o jogador e percebemos que há cansaço quando demora a definir a jogada. O Inácio tinha um limite de tempo e preferimos que acabasse o jogo e não o começasse. O Coates sentiu uma coisinha com esta sequência de jogos e à mínima situação temos de meter jogadores, para não perdermos um e sobrecarregarmos outro”.