Declarações de Roger Schmidt, treinador do Benfica, na cimeira Thinking Football, no Porto.
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O prémio de Treinador do Ano: "Estou muito satisfeito por receber este prémio. Se a equipa tem sucesso coletivo, o sucesso individual acaba também por aparecer".
Vir para o Benfica: "Foi uma excelente opção para mim. Tenho uma ideia de jogo, mas tento sempre adaptar-me ao campeonato, ao clube e aos respetivos jogadores. É sempre um bom momento quando chega um novo treinador, porque todos os jogadores têm uma nova oportunidade de mostrar o seu talento e as suas qualidades."
O plano técnico-tático. "É muito fácil de analisar, porque jogamos sempre da mesma forma. Acredito que o mais importante é termos uma ideia de jogo e não adaptarmo-nos ao adversário. Temos de acreditar em nós próprios e pensar na forma de criar oportunidades para ganhar. Tentamos jogar um futebol atacante, com transições e sempre tentando melhorar. Quando jogamos no nosso estádio, normalmente temos ainda mais posse de bola e a equipa adversária tenta sair no contra-ataque. Mas temos de estar sempre organizados e, neste tipo de jogos, a nossa arma secreta é a pressão ofensiva. No futebol moderno, para fazer diferença e ter sucesso, é necessário ter uma equipa muito equilibrada e que todos saibam defender e atacar, para além da qualidade individual de cada um".
Sobre a I Liga: "O nível é de topo. É sempre muito difícil vencer cada jogo, especialmente quando se joga fora de casa, algo que diz bem da competitividade que existe. Há muito bons jogadores em todas as equipas, com muita qualidade, e também bons treinadores com muita competência".
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