O futuro do comando técnico continua pendente da decisão que vier a ser tomada pelo treinador escolhido por Júlio Mendes.
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Na ressaca amarga da derrota nos Barreiros (3-0), uma espécie de maldição que se tem abatido sobre o Vitória de Guimarães, nos últimos anos, o silêncio continuou a ser a resposta do clube às situações que, durante o jogo com o Marítimo, geraram maior revolta, designadamente, a expulsão de Dalbert, decisão exagerada do árbitro Tiago Martins, e a grande penalidade mal assinalada que deu o 2-0 aos madeirenses.
À margem da amargura que sobrou desta jornada e da urgência de devolver a equipa aos triunfos, este é um tempo de reflexão, no Berço, onde a renovação do contrato de Sérgio Conceição continua nas mãos do treinador que resgatou a equipa ao pesadelo de um péssimo início de época e os levou a discutir a Europa, até há dois jogos. Depois da era de Rui Vitória, é a vez de Conceição decidir se quer ser um fazedor de milagres.
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