Presidente do Rio Ave diz que não houve coerência da arbitragem: "O Benfica não terminava com 11"
António Silva Campos, presidente do Rio Ave, afirma que Luís Godinho teve "dualidade de critérios" no jogo que o Benfica venceu por 2-1 no reduto dos vilacondenses.
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António Silva Campos, presidente do Rio Ave, entende que houve "dualidade de critérios" na arbitragem do jogo de quarta-feira frente ao Benfica, porque, se tal não acontecesse, as águias também não terminavam com 11 jogadores.
"11 contra 11 e o resultado todos sabemos como estava. Estávamos a ganhar por 1-0. Agora, depois de ficarmos em inferioridade numérica, já jogar contra o Benfica 11 contra 11 não é fácil, com nove torna-se mais difícil", refere o líder dos vilacondenses em declarações à Rádio Renascença, considerando que a arbitragem "fez diferença" e que se houvesse coerência "o Benfica também não terminava com 11 jogadores".
Silva Campos diz ainda que o primeiro amarelo exibido a Al Musrati - médio que acabou por ser expulso - foi "um bocadinho forçado" e que Nuno Santos - extremo que viu o vermelho direto - não atinge Pizzi "com intenção".
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