Declarações de Pizzi, o médio internacional português que trocou o Benfica pelo Al Wahda, ao Canal 11
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Saída do Benfica: "Saí por vontade própria, porque senti que o meu ciclo no Benfica tinha terminado e porque queria procurar novos desafios, coisas diferentes. Surgiu a oportunidade. Aliar a parte financeira e o conforto. E o míster Carvalhal foi muito importante. Acabei por pensar que o meu ciclo tinha terminado. Amo o Benfica, quero muito que sejam campeões. Libertar o Benfica do Pizzi e o Pizzi do Benfica. Possivelmente no futuro poderia e não quero ser entrave para o que quer que seja. Decidi por vontade própria"
A saída do Benfica: "Empurrado? De todo. Desde Direção, até Roger Schmidt, uma pessoa espetacular e treinador incrível. Nunca me senti empurrado. Sempre me disseram que era minha decisão"
Sem mágoa? "Não. Saio, se calhar, com a ideia que as coisas poderiam ser diferentes devido ao passado, mas feliz por todo o meu passado no Benfica e pelo que contribui para o Benfica. Dei tudo. Saio de cabeça erguida, muito feliz, com muito orgulho."
O dia em que tomou decisão: "Um dos dias em que estava para tomar decisão foi quando aconteceu episódio com os meus pais [atropelamento]. Estava no ir, não ir. Tomei a decisão. Foi a melhor para todos."
Os agradecimentos: "É um misto de sentimentos. Tinha acabado de deixar clube onde fui muito feliz e do qual gosto muito. Sensãção de "deixaste a tua marca', 'marcaste estas pessoas'. Nos últimos tempos não foi o nome do Pizzi jogador que foi posto em causa, mas o nome da pessoa. Isso magoou-me. Foi sentimento muito bom para mim."