Petit muito solto a avaliar desempenhos de atletas numa passagem pelo 11. O elegante Reisinho e as lições de pista a Makouta.
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Numa passagem pelo Canal 11, Petit espremeu desempenhos individuais na época da pantera e realçou o global. “Posso não ter os melhores jogadores do mundo, mas tenho o melhor grupo do mundo, na ambição de fazer coisas bonitas”, afirmou, destacando os capitães “como braços direitos e esquerdos no transmitir da mística”.
Bozenik foi nome em foco na conversa. “Temos valorizado muitos jogadores, vendas como Musa, Porozo, Hamache, Nathan, Mangas. Falam dos autocarros e que sou defensivo mas os meus avançados fazem sempre golos, um média de 13 ou 14, que é sempre meio caminho andado para uma equipa do meio da tabela. O Bozenik é um rapaz de qualidade, que estava a aprender. Exigia muito dele e não lhe fazia bem isso. Trabalhou muito, está mais solto”, nota Petit, curioso a dissecar o renascimento de Reisinho. “É o jogador comercial, elegante, veste bem, bate bem na bola, dá nas vistas. Aproveitou muito bem esta pré-época, vinha de dois anos sem jogar. Estava indeciso se o emprestava. Mereceu o lugar. É um jogador diferente, vistoso. Mas ficou mais intenso e agressivo”, disse Petit, brincando com a influência de Makouta. “Trabalho muito com ele a receber de costas. Porque o jogo de pernas dele não é famoso. Até lhe pergunto se dança com a mulher. Levamos a nossa dama e os apoios é que rodam. Tenho feito esse trabalho com ele.”